tag:blogger.com,1999:blog-12245359.post1049898738876283191..comments2023-10-29T09:00:07.347+00:00Comments on ÍnDex: Semi-adopçãoguyhttp://www.blogger.com/profile/12707897811383884329noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-12245359.post-47893526667269101072008-03-31T16:57:00.000+01:002008-03-31T16:57:00.000+01:00A adopção deve imitar a natureza.A família natural...A adopção deve imitar a natureza.<BR/>A família natural é um lugar de afectos e de ciúmes.<BR/>Não me parece que seja uma questão de propriedade mas de insegurança.Justa Causahttps://www.blogger.com/profile/17307264659815518853noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-12245359.post-40667511929657610892008-03-31T00:36:00.000+01:002008-03-31T00:36:00.000+01:00Caro Justa CausaA adopção implica partilha de afec...Caro Justa Causa<BR/><BR/>A adopção implica partilha de afectos. Uma adopção com sucesso é uma "doação" a quem pode criar - quem dá, dá por afecto.<BR/>Já temos uma partilha.<BR/>A realidade´muitas vezes não é esta, é a oposta - pois será então que podem surgir os problemas.<BR/>Todos nós sabemos de quem nascemos. Está gravadinho no inconsciente e não sai.<BR/>Os adoptados, os semi-adoptados ou outros que tais, deveriam sempre beneficiar de um "estatuto" de maior liberdade na família de acolhimento, no sentido de saberem quem são os seus pais biológicos e visitarem-nos, se quisessem.<BR/>Infelizmente, é o espectáculo subdesenvolvido da propriedade sobre a criança que se desenrola sob os nossos olhos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-12245359.post-45534323222736454222008-03-29T23:48:00.000+00:002008-03-29T23:48:00.000+00:00Esta semi-adopção, que é uma coisa existente em vá...Esta semi-adopção, que é uma coisa existente em vários países, parece-me ser afectada por duas questões:<BR/>Uma é que é difícil de ver como é que se adopta uma criança mantendo esta os laços com a família biológica, que é uma família problemática e por isso mesmo a criança está institucionalizada. Não me estou a ver a levar uma criança para casa e depois a minha relação com a criança ser espiolhada por uns gajos que não souberam tomar conta dela. Dividir afectos assim parece-me difícil. Quem quer adoptar uma criança quer ter o seu afecto.<BR/>A segunda questão é mais lata,não se coloca só com a semi-adopção:<BR/>A maioria das leis que regulam as matérias cíveis relativas a crianças, e até há pouco tempo mesmo a OTM na parte que foi substituída pela LTE, estão feitas na perspectiva de que ao atingir a maioridade a criança se torna autónoma, arranja um emprego, faz-se à vida. <BR/>Ora isso hoje já não é assim. Os filhos saem de casa dos pais quase lá para os trinta.<BR/>As pessoas vão arriscar ter uma pessoa em casa com cujo afecto não podem contar a 100% visto que há uma família biológica com quem o semi-aoptado tem de partilhar afectos?<BR/>Este instituto é simpático, tudo o que permita acabar com a institucionalização de crianças é simpático na minha perspectiva.<BR/>Não me parece é eficaz.Justa Causahttps://www.blogger.com/profile/17307264659815518853noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-12245359.post-42453620909945100172008-03-28T14:59:00.000+00:002008-03-28T14:59:00.000+00:00Espero que as possíveis alterações na futura lei n...Espero que as possíveis alterações na futura lei não interfiram em casos mediáticos, que estão a ser julgados nos nossos Tribunais, há anos, com decisões cujo cumprimento foi recusado pelos réus, e que levou à sua punição por isso. São casos que não compreendo até porque se arrastam ainda hoje. <BR/>Não pode ficar a suspeita de que estão a "criar leis à medida dos interesses de uma das partes". Isso seria um mau exemplo para a Justiça portuguesa.<BR/><BR/>Zé da Burra o AlentejanoAnonymousnoreply@blogger.com