Alípio Ribeiro, ex-director nacional da PJ, veio, sibilinamente, dizer que o caso Maddie “não devia ser fechado tão cedo”.
Foi o mesmo que disse, ainda em funções de director nacional da PJ, que a constituição dos pais da menina tinha sido "precipitada".
Alípio Ribeiro, o grande paciente, «mata dois coelhos com uma só cajadada»: afronta, ao mesmo tempo, o Procurador-Geral da República e o seu sucessor, Almeida Rodrigues. Invocando o seu know-how de ex-inspector, veio alimentar - ainda que possivelmente, com razão - a fogueira mediática do caso, quando tudo recomendaria que se remetesse a um prudente silêncio.
Mas, Alípio, sempre primou por falar quando não devia, e não falar quando devia.
20080722
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1 comentário:
Caro Guy
Começa a ser difícil discordar das posições aqui expressas.
Belo e certeiro tiro.
Apenas um apontamento.
A um homem que, todos vimos, não teve uma ideia, um gesto um rasgo, um projecto, para a PJ quando os podia e devia ter podemos exigir algo mais que a vulgar parvoíce? Esperemops que venha ele a ser o pior que segue ao pior na politécnica(Que ele anda , da PGDPorto - onde imperou a incapacidade - a esta parte, a deixar que façam dele um caminho, isso parece-me evidente. Que façam dele um caminho, repito, posto que lhe não vejo brilho para construir uma pegada quantp mais um caminho.
parménides de alicante
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