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Ruy Duarte de Carvalho sonhou uma nação sem hierarquias, em que as características fenotípicas não tivessem qualquer valor. Foi consequente nesse sonho. Até ao fim.
A sua Obra, dificilmente classificável (misto de artes plásticas, cinematografia e etnopoesia, com carga metadiscursiva de contornos autoficcionais), permanecerá como um repositório de conhecimento transversal, para os vindouros (assim se queiram eles interessar...).
Morreu.
Depois dele, quem fará a transumância? Agora, quem irá visitar pastores?
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