O Procurador-geral da República disse, na China, que os métodos especiais de investigação da corrupção deviam contemplar intensamente as escutas telefónicas.
O Director nacional da PJ afirmou que as escutas telefónicas se deviam reduzir e pautar por critérios muito exigentes (acrescentando, estranhamente, que não sabia quantas escutas havia em Portugal; e eu - hélas - que pensava que ele era justamente uma das poucas pessoas que poderia saber isso com fiabilidade!).
O relatório da IGJ e da IGAI disse que no incidente do «sequestrador de Setúbal» não houve qualquer problema de articulação entre a PJ e a PSP e que a acção correra com «cordialidade».
O Director nacional da PJ disse que nesse incidente tinha havido «problemas de articulação».
É impressão minha ou pode não haver qualquer contradição nestas (contr)afirmações?
20061106
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