Eduardo Prado Coelho morreu.
Comecei a admirá-lo mais nas Feiras do Livro, onde era presença regular.
Lia-o inadvertidamente nas crónicas do Público e noutros lugares.
Dele guardo memória especial de uma descrição (numa Pública?) sobre o seu quotidiano parisiense, quando ali foi adido cultural.
Sempre dominado por uma irreprimível tendência de intervenção, era estranho como, sendo um intelectual profundo, integral e reflexivo, «aparecia» tanto publicamente, mesmo politicamente, tendo sido o autor do cognome do ex-procurador geral da República («gato constipado»).
A cultura contemporânea portuguesa perde um dos seus vultos maiores.
R.I.P.
20070825
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