Alípio Ribeiro (Director Nacional da P.J.) já disse que podíamos dormir descansados. Nós, os espanhóis nem por isso.
Basta ler este artigo do ElPais.
Em todo o caso, o governo espanhol deve uma explicação aos súbditos do Reino (e mesmos aos cidadãos portugueses), sobre o rumo das «negociações» com a ETA e das expectativas que tinha sobre uma solução definitiva e pacífica para o problema basco.
Só depois - e no caso de serem satisfatórias - é que se livrará do estigma (justamente assinalado por Manuel Fraga) de que essa foi uma política suicidária, que permitiu o fortalecimento (ao contrário do que se pretende fazer crer) da organização (quer ao nível político, já que viu reconhecido o papel de «interlocutor negocial», quer ao nível operacional). E, também, da imputação de corresponsabilidade pela autoria de novos atentados.
20070827
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário