O território da Guiné-Bissau é uma «placa giratória do narcotráfico». Apesar de «não ser um país (?) produtor ou consumidor de droga», os narcotraficantes utilizam o seu espaço aéreo e o seu território para as suas actividades.
Quem o diz é o próprio primeiro-ministro da Guiné-Bissau, aqui, que anda, por isso, tentando obter apoios, batendo «...às portas aos amigos».
Ou seja, é difícil obter uma maior confissão de incapacidade, de ineficácia e de capitulação perante o narcotráfico, justamente agora, num momento em que, pela primeira vez, parece estar a abrandar o seu relevo em fluxos e em termos económicos mundiais.
Alguém falou em soberania?
20070831
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