O governo tem prioridades: «modernizar o País» e beneficiar os consumidores, como disse o seu paladino eng.º técnico 1.º ministro José armani, digo, Sócrates Pinto Sousa. Para já, vai liberalizar o preço dos medicamentos sem receita médica, a vender em «cadeias de supermercados» (que ideia!!). Mas, atenção... não cede aos interesses do lobby das Farmácias (dos poucos sectores que funcionam bem em Portugal).
Se os preços baixarem como os dos combustíveis, depois da liberalização, está bem...
O défice continua a subir. Mas convém não se falar disso, agora que se «despachou» o outro ministro independente (o mau da fita). Veremos as contas no fim do ano...
Há projectos a carecer de decisões (exclusivamente) políticas: OTA, TGV. Com estudos (que é deles?) e nova administração da CGD, pois claro.
Há 100 mil novas casas viabilizadas (em projecto) no Algarve.
Os seus autarcas querem um «desenvolvimento adequado», mas sem cair em «fundamentalismos».
As altas temperaturas das chamas têm um efeito nefasto. Que maçada, terem que andar os ministros, os governadores civis e os presidentes das câmaras no meio dos incêndios.
Em grande parte, são culpa deles. Deixaram crescer - ou fomentaram - um território patético, onde o ordenamento é mera retórica de PDM e o mau gosto e a péssima qualidade de construção são regra.
Isto é um País?
20050819
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