Era uma vez um terrorista que foi apanhado com a mão na massa a assassinar uma data de gente. Houve um acordo e o tipo safou-se com a obrigação de pagar uma indemnização. Restava-lhe portanto financiar o pagamento da indemnização através de outro acto terrorista que fizesse alguém, de preferência os que o tinham obrigado a pagar a tal indemnização, a fornecer-lhe os meios para o fazer. Até aí tudo normal. Trata-se agora de repor a justiça relativa da coisa. Oops, não pode ser, as penas não têm finalidades retributivas, vamos ter de ficar assim. A Europa não fica nada bem neste retrato. Nem no do Líbano.
1 comentário:
Era uma vez um terrorista que foi apanhado com a mão na massa a assassinar uma data de gente.
Houve um acordo e o tipo safou-se com a obrigação de pagar uma indemnização.
Restava-lhe portanto financiar o pagamento da indemnização através de outro acto terrorista que fizesse alguém, de preferência os que o tinham obrigado a pagar a tal indemnização, a fornecer-lhe os meios para o fazer.
Até aí tudo normal.
Trata-se agora de repor a justiça relativa da coisa.
Oops, não pode ser, as penas não têm finalidades retributivas, vamos ter de ficar assim.
A Europa não fica nada bem neste retrato.
Nem no do Líbano.
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