20090114

Cuidado com os amores

O cardeal patriarca Dom José Policarpo disse que casar com muçulmanos é «(...) meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde acabam», além de outras inesperados contributos para o diálogo inter-religioso e inter-cultural.

Compreende-se; estava num Casino, local apropriado para tão elevadas reflexões.

3 comentários:

Justa Causa disse...

Francamente acho que o Senhor Cardeal estava a dar um conselho útil que apela ao bom senso das pessoas, o que é parte das funções dele, parece-me.
Foi politicamente incorrecto? Se calhar ainda bem.

umquarentao disse...

A origem do TABÚ-SEXO

Nos tempos mais remotos da existência humana, o ser humano viveria duma forma em tudo semelhante à de outros animais mamíferos do planeta Terra. Consequentemente, podemos dizer que, nesses tempos mais remotos, as fêmeas humanas teriam possuído toda a Liberdade e Independência.

Depois, mais tarde, pela necessidade de luta pela sobrevivência, ou pela ambição de ocupar e dominar novos territórios, alguém fez uma descoberta extraordinária (um truque que permite alcançar uma vantagem competitiva demográfica): A REPRESSÃO DOS DIREITOS DAS MULHERES!
A Repressão dos Direitos das Mulheres tinha como objectivo tratar as mulheres como uns meros 'úteros ambulantes'... para que as sociedades ficassem dotadas duma Vantagem Competitiva Demográfica!!!
De facto, quando as guerras eram lutas 'corpo-a-corpo' o factor numérico (número de combatentes disponíveis) era de uma importância decisiva... visto que esse factor era (frequentemente) determinante na decisão das Batalhas (e das Guerras).

Depois, pela necessidade de luta pela sobrevivência, ou pela ambição de ocupar e dominar novos territórios, alguém fez uma nova descoberta extraordinária: O TABÚ-SEXO!
O Tabú-Sexo tinha como objectivo proporcionar uma melhor Rentabilização dos Recursos Humanos da Sociedade!!! De facto, o Ser Humano não é nenhum Extraterrestre: tal como acontece com muitos outros animais mamíferos, duma maneira geral, as fêmeas humanas são 'particularmente sensíveis' para com os machos mais fortes...
Analisemos o Tabú-Sexo:
- a sociedade dificultava o acesso das mulheres à independência económica;
- as mulheres que não casassem eram alvo de crítica social;
[portanto, como é óbvio, as mulheres eram pressionadas no sentido do Casamento];
- não devia haver sexo antes do Casamento;
- as mulheres não deviam procurar obter prazer no sexo;
- as mulheres que se sentissem sexualmente insatisfeitas, não podiam falar nesse assunto a ninguém, pois o desempenho sexual dos machos não podia ser questionado;
- era proibido o divórcio.
Conclusão óbvia: o Verdadeiro Objectivo do Tabú-Sexo eram montar uma autêntica armadilha às fêmeas... de forma a que estas fossem conduzidas a aceitar os machos sexualmente mais fracos!!! Dito de outra forma, o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos mais fracos!!!


P.S.
Os Islâmicos reprimem os Direitos das mulheres - elas são tratadas como uns 'úteros ambulantes' - com o objectivo de obterem uma vantagem competitiva demográfica. Se eles não tivessem sido derrotados em 732 D.C. (em Poitiers), hoje em dia todas as mulheres na Europa andavam com burkas enfiadas na cabeça.

Anónimo disse...

A questão não é de amores ou desamores que fala.Antes de civilização e condição humana para o que, francamente, conta pouco o romantismo.
Por uma vez que haja alguém que assuma posições ao arrepio da estagnação, da Europa de cócoras, da chamada tolerância que, as mais das vezes, não passa de uma ignóbil cobardia ao sabor do "politicamente correcto" e do não faças "ondas".
Saberemos nós qual o nosso lado? Ou não temos lado nem opções que é a pior e mais cobarde forma de "tolerância" por que vale tudo.
No extremo por muito que os bem pensantes europeus não gostem de George W. Bush no limite de que lado estamos? Dele ou dos ayatholas? Dele ou das mastabas. Do lado dos seres humanos ou dos que acham que uns são mais humanos que outros.
do lado das mulheres ou dos "úteros ambulantes".
É por esta intervenção de D. José Policarpo e outras de Ratzinger que ainda nos é permitido guardar prudente esperança na sobrevivência. É preciso dizer que nem sempre "tudo é relativo".
Um turco do mundo