Acontece aos melhores.
Ségo, a esfuziante estrela política do PS de França, ex-candidata a presidente da República Francesa, acaba de anunciar a sua separação do pai dos seus quatro filhos, François Hollande, ainda líder do PS, cujo cargo ela não esconde cobiçar.
Lembre-se que a candidata despediu, no início da campanha eleitoral, um conselheiro do seu staff por ter dito, em jeito de blague, que «o pior» de Segolène era mesmo o «seu companheiro». Veio agora, ao que parece, dar-lhe razão.
Eu sei que no torvelinho da campanha, dos debates e comícios, Ségo não teve tempo para pensar na sua vida sentimental. Mas uma pergunta me ocorre: se a senhora tivesse sido eleita P.R. pediria ao seu copain para se retirar do Eliseu?
Não me pareceria de muito bom gosto, madame Ségo.
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3 comentários:
Desculpa mas o pior da Senhora foi de facto aquela do salário mínimo, muito pior que se chatear com o Senhor Hollande por este a ter trocado por um modelo mais recente e que aquela de escoltar as mulhers-polícia até casa depois do trabalho.
Seja como for, houve alguma hipocrisia «socialmente correcta» nas campanhas, não?
Consta que a Senhora terá até pedido em casamento o companheiro durante a campanha eleitoral apesar de ele já estar envolvido com outra pessoa mas que ele lhe disse que não.
Existe alguma campanha sem hipocrisia socialmente correcta?
Os pequenos do fracturante Rodriguez aqui do lado não fizeram uma vez campanha a chatear o lider do outro partido por ele ser homossexual e depois no governo não fracturaram o casamento de homossexuais?
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