20080219

Financiamento de partidos

Paulo C. Rangel «rangeu os dentes» quando na entrevista do Público de domingo lhe perguntaram o que pensava sobre a proposta do bastonário dos advogados no sentido da incompatibilidade entre o cargo de deputado e o de advogado.
É compreensível que assim seja, já que a sua posição de deputado como advogado, consultor e jurisconsulto de interesses empresariais poderosos será sempre uma "mais-valia".
Como ele muitos outros, como ultimamente se começa a descobrir: António Vitorino, H. Velosa, Jorge Neto, Telmo Correia, Santana Lopes, etc. etc.
Independentemente de assistir alguma razão ao bastonário, também não penso que as coisas se excluam. O que penso é que a Comissão de Ética da A.R. devia ter outras preocupações ou outras prioridades.
Seja como for, que se comece por algum lado. Nem que seja por aqui.

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