20080212

p(r)ós e p(r)ós

Para já, diria que Orlando Afonso tem estado bem. Muito bem, mesmo. Pôs o dedo nalgumas feridas e assumiu-se com algum desassombro.
O dr. Domingos Lopes não teve tempo de preparar coisas que não fossem banalidades.
M.ª José Morgado, mais do mesmo...
Mas, nestas coisas, há sempre surpresas. Do Prof. Hespanha esperava, sinceramente, muito mais. Esperaria que estivesse ao seu nível. Pontificou o populismo e o cabotinismo. O que é que darão a certos convidados do programa (não fica muito atrás de uma célebre perfomance do Miguel Beleza)?

Os «convidados», enfim, aproveitam para propagandear as suas opiniões e pontos de vista. De um gasto Marques Vidal (homem de rija cêpa, mas de outros tempos), a um Rangel intranquilo e receoso, passando por um Paulo Morais que apontou seriamente baterias a pontos cruciais do sistema. Resta o dr. Bexiga, personagem cuja causa, em circunstâncias normais, poderia concitar alguma simpatia e compreensão. Mas que a atitude desmerece e não dignifica.

Mais logo, farei alguns desenvolvimentos (cont.).

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