Alberto João Jardim «é um exemplo supremo na vida democrática e do que é um combate político combativo».
O progresso existente na Região, «é um trabalho notável, é uma conquista extraordinária, é uma obra ímpar e isso deve ser reconhecido».
«A Madeira é bem o exemplo com Democracia, com Autonomia, com a integração Europeia de um vasto e notável progresso no país».
«Mas toda esta obra historicamente tem um rosto e um nome e esse nome é o do presidente do Governo Regional da Madeira, a quem quero prestar uma homenagem, na diferença de posições, por esta obra e este resultado».
Ler mais no sol on-line.
Quem o diz não é Jaime Ramos (primeiro pensei que fosse engano).
É Jaime Gama. Desde 1992, quando era igual a «Bokassa», Jardim e a sua obra estão irreconhecíves. Houve uma estonteante evolução: foi proibida a inquisição e absteve-se do criticável costume de comer criancinhas.
20080331
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