20080303

A resposta aí está...

Afinal, os crimes de Loures e Oeiras «não têm qualquer relação entre si». O que, por si só, é ainda mais preocupante.
Mas, não justificam a constituição de uma «equipa especial».
Até ver.

3 comentários:

Anónimo disse...

Sinceramente quer-me parcer que a equipa especial está na PGR. Olhem atentamente para a PGR. Não conseguem ver os vultos? as curvas e, já agora, os nomes dos elementos da equipa. É verdadeiramente especial e excepcional: Missão última a de exterminar o MP. O problema é que outros o juraram antes. Não se lembram? esses governam hoje o país.

Anónimo disse...

Sinceramente quer-me parcer que a equipa especial está na PGR. Olhem atentamente para a PGR. Não conseguem ver os vultos? as curvas e, já agora, os nomes dos elementos da equipa. É verdadeiramente especial e excepcional: Missão última a de exterminar o MP. O problema é que outros o juraram antes. Não se lembram? esses governam hoje o país.

Anónimo disse...

É claro que a criação de "equipas especiais" por Parte do PGR não obedecem a uma arquitectura, um plano ou um objectivo em nome da operacionalidade, flexibilidade e reorganização do MP.
Apenas obedece a instintos avulsos, medidas sem esperança ou projecto, agendas mediáticas pessoais ou outras. Por tal razão constituem verdadeiros quistos em qualquer organização. Ninguém sabe quando e onde surgirão e como irromperão, com efeitos devastadores que se estendem como um tumor. Quem as croiu não as pensou anão seer no imediatismo dos media e da imagem. Eis o erro. Porque a organização é estimável e desejável (nmas a organização, não o regabofe)