A voracidade chinesa em África não tem contemplações nem se comove com pruridos de direitos humanos nem com considerações ecológicas; têm direito ao «seu desenvolvimento económico» e não têm de dar mais satisfações a ninguém.
Esta ocorrência é mais um bom/mau (péssimo) exemplo do que se diz.
O problema é que o corte e a exportação selvagens (e proibidas) de madeiras de Moçambique conta com cumplicidades (ou algo mais) de dirigentes e responsáveis daquele País, que viabiliza essas práticas.
20071020
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